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Este artigo de corte teórico sugere algumas pistas para entender a relação da linguagem com o poder na prática escolar, que por sua vez vislumbra a oportunidade de potenciar, a partir de esta identificação, uns agentes escolares e umas dinâmicas pedagógicas respeitosas do sujeito. Assume-se o enfoque da pedagogia crítica, fundamentalmente a trabalhada por Henry Giroux, como corrente teórica que analisa os discursos escolares vinculados com as lógicas de poder que atravessam a sociedade e a cultura.
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