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Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa desenvolvida em uma instituição educativa pública colombiana situada em Sincelejo (Estado de Sucre, Colômbia), com o propósito de conhecer os aspectos da escola que favorecem e afetam a formação e o funcionamento de comunidades de prática de professores do ensino primário. Realizou-se um estudo de caso com um foco qualitativo onde foram utilizadas como técnicas de recoleção de dados: observação participante, revisão de documentos e entrevista qualitativa. Conclui-se que na escola só existem comunidades de prática formais que se identificam com as características que Hargreaves atribui à colegialidade artificial: regulamentada pela administração, obrigatória, dirigida à implementação; fixa no tempoe o espaço e previsível.
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