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O propósito deste artigo é mostrar a necessidade de recuperar o silêncio que, como um elemento antropologicamente essencial, se transforma em chave para o encontro e a escuta do Outro, de si mesmo, da natureza e dos outros, diante de um ambiente saturado de frenesi, de gritos e palavras que dominam o homem contemporâneo. Mostra, além do mais, como o silêncio, o gosto por estar com os próprios pensamentos e sentimentos, por escutar e esperar, por evocar e imaginar parece haver minguado se não desaparecido, em muitos ambientes sociais. Em suma, o que busca é apresentar o silêncio como uma dimensão antropológica que é possível recuperar e viver em ambientes saturados pelo ruído e pelo frenesi.
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