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<p>O papel da mulher na literatura libertina do Século das Luzes na Franca é relevante desde múltiplas perspectivas. Da visão da natureza do corpo feminino à imagem da mulher que lê e escreve, a filosofia estética do Século XVIII mostra interesse em como representar à mulher. Poderia se dizer que os romances libertinos abrem um panorama certo para responder tal questão uma vez que o desenho combina imagem e texto, o que fornece duas perspectivas efetivas na hora de conhecer mais sobre a feminidade ilustrada, levando em conta o último conceito desde a perspectiva da imagem e da época em que ela ocorre. Este texto visa mostrar, a partir das imagens de representações femininas nos romances libertinos, como é que o corpo feminino é concebido e qual o seu aporte no pensamento ilustrado. Por fim, tenta identificar às protagonistas de um pensamento direcionado ao conhecimento do mundo a partir da experiência e do contato com a própria natureza</p>
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Anónimo (1751). Les Sonnettes. [Grabado]
Anónimo (1782). Félicia ou mes fredaines (Felicia o mis diversiones) [Grabado]
Chartier, R. (1987). Lectures et lecteurs dans la France d’Ancien Régime, Paris: Seuil
Cortey, M. (1998). Du Boudoir aux petites maisons: la courtisane hystérique. En Folies romanesques au siècle des Lumières (pp.103-115). Paris: Desjonquères
Delon, M. (1988). L’Idée d’énergie au tournant des Lumières, Paris: Presse Universitaire de France
Elluin, F.R. (1741). Portier des Chartreux di Latouche [Figura]
Ripa, C. (1698). Iconologie ou la science des emblèmes, Amsterdam: Braakman
Wald, P. (Ed.). (2000). Romanciers libertins du XVIIIe siècle. Tomo 1 y 2. Paris: Gallimard
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